Pelo mundo a fora, existem varias leis bizarras, dai escolhi as mais bizarras para mostrar aqui para vocês. -Em Baltimore nos Estados Unidos é proibido levar um leão para o cinema, imagina você de boa assistindo o filme do Deadpool, e chega um cara com um leão e senta do seu lado... normal pow. Na Carolina Do Norte é proibido fazer sexo no pátio da igreja... esse num tem nem comentário. Em Atlanta em proibido amarrar uma girafa em um poste de luz. -Na cidade de Cali (Colômbia), quando a mulher vai ter sua primeira relação sexua com o marido, a mãe dela tem que estar presente... muito louco a mulher na lua de mel com o marido, e na hora de coisa, sua mãe senta do lado da cama tomando um Whisky e apreciando a cena. -Na França se você tiver um porco, é proibido colocar o nome dele de Napoleão. _Na Inglaterra tem uma lei que permite que os vendedores de peixes tropicais, há fazer topless, somente na cidade de Liverpool... deus é mais. -No Canada se você for preso e foi libertado, você tem o direito de pedir uma arma carregada e um cavalo para sair da cidade -E em Victoria na Austrália os bares são obrigados a dar água e comida para seu cavalo. -No Líbano homens podem manter relações sexuais com animais, seja qual for, desde que seja do sexo feminino. -Em Santa Cruz(Bolívia), o homem é proibido de fazer sexo, com mãe e filha ao mesmo tempo. Se no Brasil essas leis fossem aplicadas, muita gente seria preso. Se gostarem deixem nos comentários que depois eu coloque mais leis bizarras aqui para vocês
Uma observação feita é que existem níveis de sonho lúcido no qual consegue-se controlar o sonho como um todo de forma tão realista que perde-se a noção do que é real e do que é sonho: não sabe-se distinguir se está sonhando ou acordado. Como nos diz Muniz: Algumas pessoas relatam que, às vezes, sofrem uma paralisia corporal ao se deitarem para dormir. Afirmam que, deitadas, perdem os movimentos e a capacidade de falar, ficando com o corpo pesado e “duro”, preso à cama. Então, dizem, ouvem vozes, escutam passos, vêem estranhas cenas ou pessoas e se desesperam. Como no geral a cultura ocidental não contém muitas experiências no campo onírico e nem tampouco para o contato com o mundo do inconsciente visto que mesmo os nomes foram introduzidos por Freud pouco mais de 1 século atrás, a maior parte da comunidade não está preparada para experiências desta natureza. Como resultado, alguém que atinja a paralisia do sono termina sem saber o que fazer, eventualmente é tomado pelo medo. Alguns experimentam intenso terror, supondo que estão enlouquecendo ou prestes a morrer. Outros, supersticiosos, crêem que o diabo os persegue e até que os sufoca. O medo se deve ao desconhecimento. Segundo o DSM-IV-TR, "40-50% das pessoas que dormem normalmente relatam episódios isolados de paralisia do sono pelo menos uma vez na vida." Queixas comuns associadas à PS são incapacidade de locomoção, fala ou até dificuldades na respiração, embora o diafragma continue operando de forma intacta. As paralisias do sono são geralmente vinculadas à alucinações no início do sono (hipnagógicas) ou ao despertar (hipnapômpicas) oníricas, supostamente causadas pela "intrusão de elementos dissociados do sono REM na vigília". A paralisia do sono corresponde a um estado não usual de consciência no qual atingimos lucidamente o limiar entre a vigília e o sonho. Em outras palavras: nossa consciência se encontra em um ponto limítrofe entre o mundo vígil e o mundo onírico. Obviamente, não estou me referindo à narcolepsia ou a estados patológicos similares, nos quais a pessoa desfalece mantendo a consciência em situações arriscadas como durante o trabalho ou no trânsito. Não confundir a paralisia do sono, que é inofensiva, com narcolepsia, que é um distúrbio. É importante diferenciar o patológico do inócuo. A inofensiva paralisia analisada neste estudo surge quando nos acomodamos para relaxar, dormir ou “tirar um cochilo”. Ocorre em situações facilitadoras do sono, podendo aparecer na fase inicial ou final deste. Não se impõe contra a nossa vontade em situações inadequadas ou de risco, como durante o ato de dirigir ou trabalhar. Esse estado limítrofe nos oferece a oportunidade de experimentar um tipo especial de sonho: o sonho lúcido. Se, ao invés de nos deixarmos tomar pelo medo, soubermos aproveitar a situação de imobilidade para trabalhar com a imaginação, adentraremos conscientemente ao nosso mundo dos sonhos. Durante a paralisia do sono, estamos às portas do nosso universo onírico. Em tal fase, podemos reverter o processo letárgico ou dar-lhe continuidade. Se nos aterrorizarmos ante a impossibilidade de movimento e as percepções alteradas, o reverteremos. Se nos mantivermos tranqüilos e permitirmos que o processo natural do sono tenha continuidade, teremos a experiência fantástica do sonho lúcido. É uma experiência cobiçada por muitos. Nos sonhos normais, nunca percebemos que estamos sonhando. Sempre acreditamos estar acordados: fugimos dos perigos, nos preocupamos em resolver os problemas com os quais nos deparamos, tememos as reações das pessoas e animais com os quais estamos sonhando, etc. No sonho lúcido, esta falta de discernimento não existe. O sonhador compreende que está sonhando e age de acordo com esta compreensão. Durante a fase intermediária entre o sono e a vigília, começamos a ter percepções alteradas, os primeiros contatos imediatos com o mundo fantástico. Os nossos pensamentos adquirem alto grau de nitidez e podem ser vistos e ouvidos como se pertencessem ao mundo exterior. As vozes, sons, imagens e toques que percebemos são imaginais, isto é, são formas mentais. Não obstante, seu impacto realístico e nitidez (numinosidade) são intensos e espantam as pessoas que ainda não estão familiarizadas com isso. Nossos medos, desejos, anelos, frustrações, etc, se corporificam em imagens mentais cujas formas apresentam afinidade com o teor dos sentimentos que as geraram. Aqueles que almejam a experiência do sonho lúcido procuram induzir a paralisia do sono por meio do relaxamento consciente tal como fazem os praticantes de auto-hipnose antes de se autossugestionarem. Ao atingi-la, saltam para o outro lado de suas existências. Caso tenhamos interesse em aproveitar a paralisia corporal para obtermos uma experiência onírica consciente, podemos nos valer de um procedimento muito simples: uma vez atingida a imobilidade, projetamos uma imagem mental qualquer que nos agrade procurando vivenciá-la lucidamente, ou seja, nos empenhamos em interagir com a mesma sem perder a recordação de que é mental e onírica. Então, logo nos vemos dentro de um sonho lúcido. Poderíamos dizer, em outros termos, que colaboramos conscientemente com o processo natural do sono-sonho ao invés de detê-lo pelo medo. Após o estado de paralisia corporal vem o estado de sonho propriamente dito. Se vivenciarmos lucidamente as imagens mentais que se formam nesta fase inicial do sonho, logo as mesmas se apresentam ante a nossa consciência como se fossem tridimensionais. Muitas vezes, a paralisia do sono é denominada pesadelo, o que nem sempre é correto. Um pesadelo é um sonho terrível, não só com monstros, assassinatos, torturas, sangue, cadáveres, etc. mas nos tempos modernos, podemos ter outro tipo de pesadelos, menos associados aos perigos que seriam mais acentuados nos dias dos primeiros seres-humanos, atualmente podemos ter pesadelos relacionados com os tempos modernos, acordar assustado com a simples sensação de ter chegado atrasado ao emprego, o nosso cérebro nos dá lições de sobrevivência enquanto inconscientes disso mesmo. A paralisia é a imobilidade do corpo, a incapacidade de mover-se e de se levantar. É acompanhada por alucinações e, às vezes, por uma pseudo-asfixia.
"Daniela Carlos de Araújo (Rio de Janeiro, 2 de julho de 1975) é uma cantora e compositora brasileira. Filha de baianos, Danni começou a compor suas canções aos 16 anos e logo estava mostrando seu trabalho e se apresentando no circuito de bares da noite carioca. Estudante de astrologia, tarô e teatro, com 21 anos ela resolveu se aventurar pela Europa, continente que percorreu como mochileira, cantando e tocando para ganhar alguns trocados. Nessas andanças, chegou a morar por um curto período com um grupo de freiras, num convento italiano. Ao voltar ao Rio de Janeiro, Danni procurou a editora da BMG para registrar 20 músicas que tinha composto. Acabou chamando a atenção dos executivos da gravadora e recebeu de volta uma contraproposta: a de regravar, em formato acústico, alguns hits do rock internacional.Em pouco tempo, o disco bateu a marca de 130 mil cópias vendidas e empurrou Danni definitivamente para a carreira musical (nessa época, Danni chegou a participar como atriz do seriado Carga pesada e da novela Agora é que são elas, ambos da Rede Globo)" Pouco conhecida, canta Pop, Blues rock, Acústico, Auternative rock. Não tenho muito a falar, a minha missão é divulga-la. Uma ótima cantora, com músicas maralivosas, tocantes e com letras verdadeiras. Conheci através de uma amiga, a primeira música que escutei foi "Navio" gostei bastante dela, o jeito como ela canta, a sua voz, adorei tudo e recomendo para todos